O
Sindicato dos Bombeiros Civis do Rio de Janeiro nasceu de uma reunião
de trabalhadores, que prestavam serviços de prevenção e combate a
incêndios em condomínios comerciais e perceberam a necessidade de se
organizar. Nascia assim o Sindicato dos Empregados em Empresas
Prestadoras de Serviços em Brigadas de Incêndio do Município do Rio de
Janeiro, fundado em 4 de abril de 1990. E teve como primeiro presidente o
bombeiro Luiz Antônio Abreu.
Após o trágico acidente de trânsito que
ceifou a vida de Luiz Antônio Abreu, tomou posse Júlio César dos Santos
Silva, que filiou o sindicato à FETHERJ (Federação de Turismo e
Hospitalidade do Estado do Rio de Janeiro) e à UGT (União Geral dos
Trabalhadores). Gestão que durou até 2015.
Em 12 de janeiro de 2009,
nasceu a Lei nº 11.901, a qual mudou o nome dos trabalhadores que
prestam serviços em brigadas de incêndio, para Bombeiro Civil,
sancionada pelo então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.
Foi assim que foi oficialmente criada a categoria do Bombeiro Civil em
todo o território nacional.
Sob inúmeras denúncias de
irregularidades na gestão à frente do sindicato, a chapa de oposição
denunciou a fraude eleitoral, no ano de 2015, ao Ministério Público do
Trabalho. E, após todo o trâmite judicial, comprovando as
irregularidades, ocorreram as eleições com a vitória da atual direção,
sob um projeto de transformação e fortalecimento da luta dos bombeiros
civis e todos os profissionais que atuam na área de serviços no
segmento.
A partir daí, surge uma nova prática de gestão, que vem se
empenhando na reconstrução, transparência, dedicação permanente da luta
do sindicato por melhores condições de trabalho e vida à categoria,
priorizando sempre a participação coletiva.
Assim, o sindicato
passou a atuar de forma incisiva a priorizar a união e organização na
luta pela garantia e conquista de direitos e benefícios, da qualidade
nas condições de trabalho, perseguindo incessantemente a valorização da
categoria no município do Rio de Janeiro. E também a se dedicar ao
crescimento e reconhecimento dos espaços de atuação dos bombeiros civis.